
HISTÓRIA | Mãe de uma criança acompanhada no CADIn
Foi no CADIn que diagnosticaram ao meu filho de 2 anos e meio aquilo que eu já desconfiava de antemão: perturbação do espetro do autismo.
Apesar de ser uma criança risonha, que olhava nos olhos, que procurava o toque, adorava abraços e beijinhos e sem grandes estereotipias típicas do autismo, alertou-me o facto de ainda não falar, não apontar, não responder sempre que o chamavam e praticamente não comunicar de forma não verbal.
Hoje, 1 ano e pouco após ter começado a terapia da fala, desenvolveu imenso a sua capacidade verbal e não verbal, faz-se entender e entende muito bem o que lhe é pedido. Está mais aberto, mais espontâneo e claro, mais comunicativo. Eu, enquanto mãe, sempre fui positiva e crente quanto ao seu desenvolvimento pessoal e social, mas graças ao apoio que o meu filho teve/tem no CADIn, agora estou muito mais confiante no seu futuro.
Sem todo o trabalho dedicado e – muito importante – afetuoso por parte de toda a equipa (médico, terapeutas, técnicos e até das rececionistas 5 estrelas), seria impensável ele já ter conquistado tantas vitórias e avançado tantos patamares.
Aquilo que todos os pais desejam à partida para os seus filhos é a sua felicidade. Eu, para o meu filho, além da felicidade óbvia, desejo a sua autonomia. Quero que seja um jovem / adulto feliz e autónomo e é para isso que conto indubitavelmente com toda a equipa do CADIn.
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